Foto: Marcio D. Trevisan |
Uma empresária em um curso de gestão empresarial. Na
apresentação ao grupo, abriu alguns poucos, mas importantes detalhes de sua
vida pessoal. No intervalo do café, e diante de um comentário que fiz, ouvi
dela o desabafo sobre a traição de um gerente que era de confiança e a roubou.
A rescisão do contrato não eliminou o problema. O ex-empregado provocou, muito
além do prejuízo, uma mágoa profunda que abalava até a disposição dela em
continuar o negócio.
Foi assim que fiz esta nova amizade. Dei a dica: a confiança
depositada em alguém é algo seu, da sua capacidade de confiar. O tempo
demonstrou que o alvo deste crédito não era digno dele. Você não conhece o
ensinamento: “Conheceis a verdade e ela te libertará?” Você está livre, agora,
porque conhece o desonesto. E deve ter aprendido muito com isso.
Ela me respondeu de pronto com apenas uma palavra e um olhar
iluminado. “Saquei”. Duas semanas se passaram. Encontramo-nos de novo no café
do intervalo de outra aula. Daí, eu ganhei um abraço.
Sempre achei que as rapidinhas têm seu valor. Na
Amigoterapia, também.
Faço questão de viver esta amigoterapia!
ResponderExcluirGrande abraço
Texto leve, gostoso e com uma mensagem positiva!
ResponderExcluirGostei dessa proposta da Amigoterapia, pois sei quem tem amigos, não precisa de psicológos, gurus ou conselheiros espirituais!
VIVA a AMIGOTERAPIA!
E por favor, continue escrevendo, pois sempre precisamos de uma mensagem de um amigo...
Um grande abraço,
Felipe W.